A criatividade pode ser uma grande aliada na vida profissional e pessoal de cada um de nós. É uma habilidade que nós podemos desenvolver com certas práticas e aplicar em todas as áreas.
Mas como ser criativo? Esse é o assunto de nosso artigo. Vamos mostrar como estimular a criatividade, o que é economia criativa, como você pode crescer e se destacar na sociedade por meio da criatividade. Leia e confira!
O que é criatividade?
Ela pode ter diferentes definições. Assim, o conceito ultrapassa a etimologia da palavra, que vem do latim creare (formar, produzir).
Basicamente o conceito está relacionado à capacidade de gerar ideias novas e originais, combinando conceitos existentes de maneira inovadora.
E não existem limites para sua aplicação. Além das artes, também é muito importante para a ciência, negócios e até mesmo resolução de problemas.
Assim, a criatividade é uma habilidade que o indivíduo adquire durante a infância. É por meio dela que ele busca fontes para inovar ou reformular, desenvolvendo ideias e fazendo experiências.
Por isso, é importante que pais e professores compreendam como estimular a criatividade dos jovens. O potencial para produzir e melhorar os ambientes conforme suas necessidades depende bastante dos estímulos aos quais a criança se expõe, principalmente por parte das pessoas responsáveis por sua educação.
Qual é o significado de criatividade?
O significado de criatividade evoluiu muito ao longo do tempo. No início, o conceito era associado a dons divinos e, mais tarde, à capacidade humana de inovação e expressão.
Hoje em dia, a criatividade é vista como a habilidade de pensar de forma original e resolver problemas de maneira única.
Quando pensamos no significado de criativo, a expressão é usada para descrever alguém com essa capacidade, como em “ele é um engenheiro criativo”.
Já o significado de criativa, está relacionado à forma feminina do adjetivo, exemplificada em “ela tem uma solução criativa para o desafio”.
As duas formas indicam o talento de inovar, mas são usadas de acordo com o gênero do sujeito que qualificam.
Qual é a importância da criatividade na sociedade?
A criatividade é muito importante tanto para o desenvolvimento pessoal quanto profissional. Ela estimula a adaptação, o pensamento crítico e a resolução de problemas.
Na vida pessoal, ela promove a autoconfiança e a expressão individual, ajudando as pessoas a enfrentarem desafios de maneira única.
Já na esfera profissional, a criatividade é a base para a inovação, gerando novas ideias, produtos e processos que impulsionam o progresso em diversos setores.
Além disso, empresas que focam em buscar soluções criativas tendem a encontrar soluções mais eficientes e sustentáveis para questões sociais, econômicas e ambientais.
Exemplos de criatividade na história
A criatividade tem um papel fundamental ao longo da história e na evolução da sociedade.
Arte
Leonardo da Vinci exemplificou a genialidade ao combinar ciência e estética em suas obras, como Mona Lisa. Assim como diversos outros artistas que tiveram papel fundamental para determinar a energia e a cultura de cada época.
Já na ciência, Albert Einstein revolucionou o entendimento do universo com a teoria da relatividade. Da mesma forma que os primeiros humanos inventaram a roda.
Tecnologia
Thomas Edison transformou a vida das pessoas com invenções como a lâmpada elétrica. Da mesma forma que Steve Jobs mudou o rumo do uso das inovações tecnológicas do seu tempo ao criar o iPhone.
Social
Em termos sociais, Mahatma Gandhi mostrou criatividade ao liderar um movimento pacifista pela independência da Índia.
Como é possível perceber, esses exemplos mostram como a criatividade pode romper barreiras, transformando o pensamento tradicional e promovendo inovações que impactam o mundo em diferentes níveis.
Quais são os tipos de criatividade?
A criatividade é uma competência que pode ser aplicada de forma universal, correspondendo à capacidade que a pessoa apresenta de imaginar, criar, produzir e inventar.
Pode, ainda, ser considerada como uma ponte entre o pensamento abstrato e o mundo físico, o ambiente real em que esse pensamento se manifesta e se concretiza. Há diferentes tipos de criatividade, conforme mostramos a seguir:
Criatividade deliberada e cognitiva
Nesse caso, a pessoa deliberadamente desenvolve sua criatividade, investindo em conhecimento e muita pesquisa antes de começar a criar. A sabedoria está associada profundamente ao desenvolvimento do processo de criação.
De acordo com esse tipo de criatividade, o indivíduo realiza muitas combinações para atingir seus objetivos.
Criatividade deliberada e emocional
Nesse tipo, o indivíduo associa o entendimento de que está criando às suas emoções e aos seus sentimentos. Os criativos dessa categoria precisam se encontrar sozinhos e em um ambiente tranquilo para produzir.
O desenvolvimento se dá a partir de subjetividade e reflexão, aplicando menos racionalidade, com foco especialmente nas experiências pessoais.
Criatividade espontânea e cognitiva
A criatividade espontânea se manifesta naturalmente. É baseada em conhecimento prévio, mas não é planejada. É o que se pode chamar de “inspiração de momento” em linguagem poética.
Geralmente, as pessoas criativas produzem durante o ócio criativo.
Criatividade espontânea e emocional
Essas pessoas criativas não lidam bem com prazos e pressões. Suas ideias surgem naturalmente a partir de emoções.
Isso não quer dizer que suas produções não se baseiam em conhecimento prévio, mas o aspecto emocional é mais decisivo para suas produções.
Quais são os elementos da criatividade?
Criatividade não é um dom, não é algo mágico: ela pode e deve ser desenvolvida. Por isso, há alguns critérios para desenvolver o potencial criativo.
Confira, a seguir, os cinco elementos constituintes da criatividade:
1. Capacidade de associação
É quando a mente processa informações em sequência, atribuindo certa coerência e lógica ao contexto.
Dessa forma, a pessoa pode identificar conexões entre assuntos que, aparentemente, estão isolados. Ou seja, a maioria das pessoas não identifica conexão entre eles.
2. Questionamento
Quem atua com criatividade sabe que, para toda dúvida, será possível encontrar uma resposta. Eles questionam tudo, desafiando o que está estabelecido e rejeitando as fórmulas fáceis.
Fazer perguntas é o primeiro passo para encontrar respostas diferentes para problemas comuns. Afinal, a curiosidade é uma das maiores ferramentas das pessoas criativas.
3. Observação
Pessoas criativas estão sempre observando os eventos, as coisas e as pessoas. E desenvolvem ideias a partir de suas observações. Assim, seu perfil é detalhista e observador.
Uma pergunta que está sempre em sua boca e mente é: “E se mudássemos isso?”.
4. Networking
A pessoa criativa deve manter contato com outras pessoas, alimentando uma ampla rede de contatos, formada por pessoas com bagagens culturais diversas. Isso é fundamental para estimular o surgimento de novas ideias.
Quanto mais pessoas diferentes você conhecer, mais conteúdo vai adicionar ao seu repertório cultural.
5. Experimentação
Outro elemento da criatividade é a experimentação. As pessoas criativas experimentam frequentemente as suas ideias explorando o ambiente de maneira sensorial e intelectual e demonstrando novas hipóteses para outros.
Tal habilidade faz com que as pessoas visitem novos locais, pesquisem por novas coisas, aprendam novos conhecimentos diariamente — afinal de contas, cair de cabeça em novas experiências ajuda a criar novas ideias.
Como desenvolver a criatividade? Confira 12 dicas
Depois de entender o que é criatividade, saiba como ser criativo e como estimular a criatividade em sua rotina.
Há muitas formas de fazer isso. Descubra algumas delas:
1. Estude seu comportamento criativo
Lembre-se das ocasiões em que essa habilidade aflorou e defina os lugares, os horários, os elementos, as situações em que você consegue experimentar mais ideias. Assim, aproveite esses critérios para explorar mais seu potencial criativo.
Além disso, é possível deixar o espaço de trabalho mais estimulante, inserindo características que facilitem o processo de criação.
Você pode explorar sons, cores, odores, temperatura e tudo que julgar necessário para trazer à tona pensamentos criativos.
2. Seja observador
A observação do entorno pode ser decisiva para assegurar qualidade na entrega.
Nossa atenção, nos tempos modernos, está voltada mais para as telas: de celular, de computador, de tablet, de cinema e de TV. E essa concentração nos distrai de informações que o ambiente em que estamos imersos nos proporciona.
Vale a pena, portanto, observar as coisas ao nosso redor: pessoas, animais, objetos e eventos. Faça isso mesmo que seja somente por alguns minutos.
3. Avalie diferentes cenários
Não entregue nenhum trabalho sem antes avaliar o que poderia ser feito de outra forma. Uma revisão contribui para a detecção de irregularidades em um projeto e oferece mais clareza a respeito de todo o conteúdo.
Como os criativos estão sempre indo de encontro ao senso comum, eles costumam imaginar novos cenários para as situações mais diversas.
4. Consuma arte
É importante que existam fontes em que sua criatividade vai beber.
Nesse sentido, vale a pena se “alimentar” de cultura: ler livros, assistir a filmes e séries, ouvir músicas, dançar, tocar algum instrumento musical, apreciar pinturas, fazer desenhos…
Há muitas atividades que podem ajudar você a desenvolver sua criatividade — até dar um passeio. Identifique as ações que despertam sua imaginação e aproveite-as para se tornar mais criativo.
5. Trabalhe suas melhores habilidades
Para estimular sua criatividade, as fontes não precisam necessariamente estar ligadas à sua atividade principal: pode ser um entretenimento, como hobby ou esporte que você gosta.
Todo aprendizado é válido para enriquecer seu cabedal de conhecimentos e contribuir para gerar ideias futuramente.
6. Invista no ócio criativo
Não pense que trabalhar sem parar vai deixar você mais produtivo. É verdade que somos uma máquina, mas não uma como as que criamos, já que precisamos de descanso, de alimentação saudável, de lazer…
Sem tais necessidades atendidas, nós podemos colapsar, adoecer, cair em improdutividade e até cair em um estado depressivo.
Assim, em momentos de descanso, podemos estimular o ócio criativo, ou seja, aproveitar as ocasiões em que não estamos trabalhando para trabalhar nossa criatividade.
7. Mantenha-se atualizado
As coisas mudam com o tempo. Por isso, é preciso se atualizar para acompanhar as constantes transformações que ocorrem em nossa sociedade moderna.
As suas atualizações, os seus novos conhecimentos, as suas novas experiências podem ser valiosos para estimular sua criatividade. Além disso, a partir de atualizações, você pode criar soluções úteis e prever tendências.
8. Crie desafios
Não é fácil sair da zona de conforto, mas como ter criatividade sem encarar coisas novas, mantendo ideias e padrões que já não funcionam mais?
Você deve, portanto, expor-se a pequenos desafios em seu dia a dia, como conversar com pessoas que não fazem parte de seu círculo de amizades, dar caminhadas, treinar em academias, mesmo sem muita disposição, ou mesmo preparar um jantar ou algo que você nunca tenha feito.
9. Busque inputs diferentes
São as experiências inusitadas, que fogem do padrão, as que mais podem estimular a criatividade. Dessa forma, vale a pena escutar diferentes opiniões sem fazer julgamentos severos. Você também deve ler livros e ir ao cinema para ver filmes que fogem ao seu estilo, ao seu perfil.
Enfim, você deve manter sua cabeça aberta para novas ideias e novos conteúdos. Mas seja cauteloso. É fundamental manter sobriedade na inovação. Seja crítico e questionador, mas embase seus questionamentos com solidez.
10. Viaje
Viajar é uma ótima maneira de aprimorar sua criatividade. Quando você explora outras regiões acaba se expondo a novas culturas, paisagens, ideias e experiências.
Ao sair da rotina e conhecer ambientes desconhecidos, o cérebro é desafiado a se adaptar e processar informações de maneira diferente.
Interações com pessoas de diferentes origens, idiomas e perspectivas oferecem novos modos de ver o mundo, o que pode inspirar soluções inovadoras e abordagens criativas.
Além disso, a mudança de cenário e o contato com a arte, arquitetura e natureza de diferentes lugares despertam novas associações de ideias, enriquecendo o repertório criativo e proporcionando momentos de reflexão e inspiração.
11. Seja curioso
Uma pessoa curiosa raramente se contenta com a realidade que se apresenta a ela. A vontade de entender como as coisas funcionam e como as outras pessoas chegaram àquelas conclusões é uma mola propulsora para a criatividade.
Quando uma pessoa se faz perguntas ou demonstra interesse em entender algo mais profundamente, ela abre portas para novas perspectivas e possibilidades. Esse desejo de descobrir o “porquê” e o “como” incentiva o pensamento crítico e a busca por soluções não convencionais.
Além disso, a curiosidade promove a experimentação, essencial para a inovação.
12. Não tenha medo de errar
As melhores ideias costumam ser precedidas de vários insucessos. Portanto, não tenha medo do julgamento ou do fracasso.
Quando o medo de errar é superado, a mente se abre para explorar caminhos desconhecidos e testar soluções inovadoras. O erro passa a ser visto como parte do processo criativo, uma oportunidade de aprendizado e refinamento das ideias.
Essa liberdade para tentar e falhar promove o pensamento ousado e fora do convencional, onde surgem as maiores inovações.
Sem o medo de errar, a criatividade flui com mais naturalidade, permitindo maior originalidade e descobertas inesperadas.
O que é economia criativa?
Em linhas gerais, a economia criativa é uma área que engloba atividades baseadas no talento, criatividade e inovação, gerando valor econômico a partir da produção cultural e intelectual.
Esse setor inclui setores como design, negócios de moda, tecnologia, entretenimento, artes, publicidade e mídia.
No mundo moderno e globalizado, ela impulsiona o crescimento econômico ao transformar ideias em produtos e serviços inovadores.
À medida que a criatividade se torna um ativo valioso, segmentos como tecnologia digital e marketing se expandem, gerando empregos e riqueza.
O que criatividade e economia criativa têm a ver?
A criatividade e a economia criativa são dois conceitos que estão diretamente relacionados e têm um impacto no mundo dos negócios e na sociedade como um todo.
A partir de agora, vamos explorar a conexão entre esses dois conceitos e como eles podem influenciar favoravelmente o crescimento econômico e a inovação.
Em primeiro lugar, é importante entender o que cada um representa. Já vimos o que é criatividade, mas vamos relembrar.
Como já comentamos, a criatividade é pensar com autenticidade para criar algo inovador. É possível trabalhar com essa habilidade em áreas como arte e design. Mas até na ciência e na tecnologia também a encontramos.
Enquanto isso, a economia criativa se refere a um setor da economia que se baseia na criação e exploração de propriedade intelectual, como a música, o cinema, a moda, a arquitetura, entre outros.
Relação entre criatividade e economia criativa
A relação entre criatividade e economia criativa é evidente quando observamos como a inovação e a originalidade são fundamentais para ter sucesso nesse setor.
Empresas que investem em inovação têm maior probabilidade de se destacar no mercado e atrair um público fiel. Além disso, a economia criativa gera empregos e contribui para o crescimento econômico, tornando-se uma parte essencial da economia global.
A criatividade também desempenha um papel crucial na resolução de problemas e no desenvolvimento de soluções inovadoras. Muitas das maiores inovações da história foram o resultado da criatividade e do pensamento original.
Portanto, é fundamental promover um ambiente que estimule a criatividade, tanto no âmbito empresarial quanto na sociedade em geral.
A economia criativa pode ser um motor para o desenvolvimento sustentável, uma vez que valoriza a diversidade cultural e promove a preservação do patrimônio histórico e artístico. Isso não apenas enriquece a experiência cultural das pessoas, mas também contribui para a geração de renda e o fortalecimento das comunidades locais.
Dados importantes da economia criativa
Com o que se viu até aqui, é evidente que a criatividade e a economia criativa estão intrinsecamente ligadas e têm um impacto significativo em diversos aspectos da sociedade.
Entre os anos de 2000 e 2010, a economia criativa apresentou dados globais importantes:
- teve um crescimento duas vezes maior do que o setor de serviços em geral;
- teve um crescimento quatro vezes maior do que o setor de produção de alguns países que compõem a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e de nações em estágio de desenvolvimento.
Esses dados foram publicados pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
E isso só cresceu depois da pandemia causada pela Covid-19. Com o isolamento, marcas e pessoas precisaram se reinventar, especialmente no digital, para manter a lucratividade.
Assim, a realização de lives e uma nova forma de fazer arte e publicidade ganhou ainda mais destaque, contribuindo para o crescimento da economia criativa.
Ou seja, ao promover a criatividade e investir na economia criativa, podemos impulsionar o crescimento econômico, fomentar a inovação e promover a diversidade cultural.
Conforme outros dados, fornecidos pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI), a economia criativa vai gerar, até 2030, um milhão de novos empregos.
Exemplos de economia criativa no Brasil e no mundo
No caso do Brasil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizou uma pesquisa interessante no quarto trimestre de 2022. Com base nela, pode-se identificar que a economia criativa emprega atualmente no país 7,4 milhões de pessoas — um valor que pode chegar a 8,4 milhões em 2030.
Em território nacional, a economia criativa tem se destacado em áreas como moda, audiovisual e tecnologia.
O setor de games é um exemplo notável, com estúdios como Aquiris Game Studio ganhando reconhecimento internacional. Outro exemplo é o Porto Digital em Recife, um polo de inovação que reúne empresas de tecnologia e design.
No mundo, a economia criativa brilha em diversas regiões. Na Inglaterra, a indústria musical e cinematográfica de Londres é um dos principais motores econômicos.
Já na Coreia do Sul, a explosão do K-pop e o desenvolvimento de conteúdos digitais consolidaram o país como uma potência criativa global, gerando empregos e exportações.
Dessa forma, é fundamental reconhecer a importância desses conceitos e buscar maneiras de integrá-los em nossas vidas e em nossas estratégias de negócios. Afinal, a criatividade é a chave para o sucesso em um mundo em constante transformação.
Tal habilidade é uma solução propulsora inclusive para quem deseja trabalhar por conta própria, ou seja, para os autônomos: pintores, arquitetos, escultores, músicos, escritores, desenhistas, estilistas, designers e muitos outros.
Qual é a importância do conhecimento superior para a criatividade?
O conhecimento adquirido por meio do ensino superior é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para estimular e desenvolver a criatividade.
Com a quantidade de informações e habilidades que os estudantes adquirem durante seus estudos, é natural que essa habilidade também seja estimulada e aprimorada.
O ensino superior oferece uma ampla gama de disciplinas e áreas de estudo, o que permite aos alunos explorar diferentes campos do conhecimento e adquirir uma compreensão mais profunda de diversas questões. Isso, por sua vez, pode levar a uma maior capacidade de pensar de forma inovadora e criativa.
Além disso, o ensino superior também proporciona oportunidades para os alunos desenvolverem habilidades práticas e teóricas, que podem ser aplicadas em diferentes contextos. Isso pode incluir a resolução de problemas complexos, a análise crítica de informações, a comunicação eficaz e a colaboração com outras pessoas.
O conhecimento adquirido por meio do ensino superior pode ser uma excelente maneira de estimular e desenvolver a criatividade.
A diversidade de disciplinas, a interação com professores e colegas, as oportunidades de pesquisa e as tecnologias avançadas disponíveis podem proporcionar um ambiente propício para o desenvolvimento de habilidades criativas.
Como resultado, os estudantes que buscam o ensino superior podem se beneficiar não apenas do conhecimento adquirido, mas também do estímulo à sua capacidade de inovar e usar a criatividade em seu favor.
No fim das contas, a criatividade é uma habilidade essencial e acessível, capaz de encontrar soluções inovadoras para problemas comuns em diversas áreas. No Centro Universitário Belas Artes, esse conceito é central e está profundamente integrado em nossa missão.
Afinal, acreditamos no lema “Pensamento criativo ocupando espaços”. Isso reflete o compromisso de promover a inovação, incentivar novas formas de expressão e preparar profissionais que façam a diferença em um mundo em constante mudança, em que a criatividade se torna cada vez mais importante para o sucesso pessoal e coletivo.
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