Como o próprio nome sugere, inovação, criatividade e, é claro, rentabilidade são as principais características da economia criativa, setor que vem crescendo exponencialmente nos últimos tempos.
Se você nunca ouviu falar sobre o assunto, pode estar perdendo diversas oportunidades. E é exatamente para evitar que isso aconteça que criamos esse conteúdo com 5 exemplos de economia criativa e como fazer parte disso. Continue acompanhando para conferir.
Entenda conosco o que é economia criativa e porque é importante entender melhor sobre isso
Basicamente, a expressão economia criativa foi criada para designar modelos de negócios que se originam em produtos ou serviços criados a partir de processos criativos e do intelecto dos profissionais envolvidos.
Ao contrário do que acontece com a economia convencional, aqui o foco é o potencial para a produção de serviços criativos, produzindo bens intelectuais e artísticos com valor econômico.
Toda essa produção pode vir da moda, design, música, artesanato e cultura, por exemplo. Além disso, pode estar relacionada à tecnologia como a criação de softwares, jogos e outros gadgets.
Confira 5 exemplos de economia criativa para você se inspirar
De acordo com o Relatório de Economia Criativa 2013 elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a economia criativa tem se tornado uma poderosa força de transformação. Descubra alguns exemplos a seguir!
1. Cinema e audiovisual
É difícil pensar em exemplos de economia criativa sem mencionar aquelas ligadas às Artes Visuais.
As carreiras relacionadas a essa área possibilitam trabalhar na indústria cinematográfica, em ambiente digital, em plataformas de streaming e até mesmo nas redes sociais, mercado em constante expansão.
Afinal, nos tempos modernos a expressão e identidade visual é cada vez mais valorizada, de modo que você pode atuar desde a produção de um filme até a direção de vídeos para canais digitais e influenciadores.
Além disso, quem se forma em Artes Visuais pode trabalhar com pintura, desenho, curadorias e projetos culturais, entre outros segmentos.
2. Design
As áreas ligadas ao Design são extremamente interessantes e rentáveis. Isso inclui desde o design gráfico e de produtos, até o design de moda e de interiores.
Nesse caso, o profissional tem a capacidade de imprimir conceitos e personalidade às suas produções, criando e transformando o simples em extraordinário.
Com o bom uso do Design, é possível criar marcas poderosas, transmitir mensagens em símbolos, aproveitar ambientes e criar soluções inusitadas para problemas corriqueiros — como a falta de espaço, por exemplo.
3. Publicidade, Propaganda e Marketing
O Marketing está em todos os lugares. É necessário reinventar diariamente a melhor maneira de chegar na busca por melhores resultados e com clientes cada vez mais informados e exigentes.
É importante destacar que Marketing, Publicidade e Propaganda não são a mesma coisa. Enquanto a Publicidade e a Propaganda se limitam à comunicação para a venda, o Marketing é muito mais abrangente, abarcando toda uma estratégia corporativa para os negócios.
Não é à toa que ao falar em economia criativa, provavelmente o Marketing, Publicidade e Propaganda estão próximos do topo como um dos mercados mais rentáveis.
Nesse contexto, o uso das redes sociais, big data, algoritmos e tratamento de dados permite campanhas cada vez mais direcionadas e com resultados melhores por um custo muito menor.
4. Música
Se antes você precisava comprar um álbum dos seus artistas preferidos, hoje pode ter suas músicas favoritas compiladas em playlists para situações específicas do seu dia.
Consumir música nunca foi tão simples e de forma personalizada. E tudo isso é fruto da economia criativa, que alia tecnologia, inovação e criatividade na busca pelas melhores soluções.
Hoje, até a forma de produzir música mudou, possibilitando que artistas independentes ganhem notoriedade sem precisar de uma grande produtora por trás. Atualmente, qualquer pessoa pode gravar um vídeo ou uma versão demo e divulgar da forma que desejar.
5. Tecnologia e inovação
É impossível falar de exemplos de economia criativa sem mencionar também a tecnologia e a inovação. O desenvolvimento de softwares e diversas outras soluções em meio digital permitem a evolução de todas as outras áreas.
Desde filmes realizados inteiramente em computadores, realidade aumentada, desenvolvimento de jogos até exposições de arte e música. Pensar em formas inovadoras para solucionar problemas que ainda nem existem movimenta a indústria e aumenta a rentabilidade em todos os setores.
Saiba o que fazer para se destacar em áreas ligadas à economia criativa
Depois de ver alguns exemplos de economia criativa, é importante entender que para se destacar em qualquer segmento é necessário reunir as habilidades certas.
E escolher uma instituição de ensino voltada para a produção artística e intelectual e que tenha credibilidade no mercado é uma ótima maneira de começar uma carreira de sucesso.
Fazer um curso superior de qualidade oferece uma base sólida para que você possa percorrer o caminho desejado. Mas não basta apenas isso.
Estar em constante evolução, realizando cursos e participando de eventos é fundamental para se destacar no mercado de trabalho e fazer a diferença.
Agora que você já está por dentro do que é e de diversos exemplos de economia criativa, está na hora de começar a se movimentar. Pessoas criativas, inovadoras e que pensam fora da caixa vão encontrar nesse segmento infinitas possibilidades.
Afinal, o mercado está sempre aberto para quem consegue encontrar soluções extraordinárias para problemas comuns.
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